Confira o que esta passando neste Blog.

Pesquisar este blog

sábado, 13 de março de 2010

Os sete monstros da iniciativa

Certa vez, um especialista em mentes chegou a uma cidade distante garantindo que podia provocar acontecimentos e mobilizar pessoas. Milhares de curiosos foram à palestra dele e se concentraram ao máximo quando ele acendeu uma vela, no meio do palco, e pediu que todos mentalizassem-na apagando. Algumas pessoas recitaram mantras, outras apenas fecharam os olhos e tentaram mandar o máximo de energia para aquela tarefa.

Após alguns minutos, o especialista voltou ao microfone e disse simplesmente: “Agora, alguém dos milhares presentes na plateia pode subir até o palco e efetivamente apagar a vela?”. A maioria das pessoas ficou desconcertada e sem ação, mas algumas correram para apagá-la. O fato é que a solução era mais simples do que todos imaginavam: bastava que alguém tomasse a iniciativa.

No ambiente corporativo, essa situação acontece frequentemente. Observe como seus colegas de trabalho reagem com um papel que caiu no chão ou com o telefone de um funcionário que resolve tocar, mas o colega acaba de ir ao banheiro. Muitos profissionais ficam esperando que situações simples se resolvam por mágica, mas não tiram a bunda da cadeira para realmente resolvê-las. Por que será que isso acontece?

Observamos que existem sete monstros cuja função é justamente impedir as pessoas de tomarem a iniciativa. São eles:

Preguiça.
Medo do ridículo.
Medo de retaliação.
Insegurança.
Falta de objetivo.
Resistência a mudanças.
Falar muito e agir pouco.

Desses sete monstros, qual é o que mais te atrapalha ou já atrapalhou profissionalmente? Vammos tomar muito cuidado com esses monstros.

Sucesso a todos!

Anderson Fonseca

sábado, 2 de janeiro de 2010






Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha.



Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.


De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.


A outra , vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido perguntaram ao menino:


"Como você conseguiu fazer isso ? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!"


Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:


"Eu sei como ele conseguiu".


Todos perguntaram:


"Pode nos dizer como?" "É simples", respondeu Einstein, "Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz".


"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacitam os escolhidos".


Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança.


(Albert Einstein)


MORAL DA HISTÓRIA:


Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. Procure sair do lugar comum de que "somos aquilo que as pessoas pensam ou afirmam que somos". Seja Você mesmo! "E o que os outros pensam, é problema único e exclusivo deles".

5W2H, o que é isso?




O ano começou com toda a força. Pessoas estão depositando tudo no que mais acredita. 

O problema é que muitas pessoas param por aí. Enchem-se de esperanças, mas, no dia a dia, não correm atrás de seus sonhos. Dizem que o ano será diferente, porém não fazem nada de novo durante o restante dos dias. Chega! O que você quer de 2010? Sente-se, agora mesmo, e comece a planejar o que você irá alcançar nos próximos 365 dias.


Para ajudá-lo a começar essa caminhada, sugiro que você aplique a ferramenta 5W2H em suas metas. A técnica tem esse nome porque, originalmente, foi criada em inglês e consiste em responder a estas sete perguntas: “What?", "Who?", "When?", "Why?", "Where?", "How?" e "How much?”. Ou seja: “O quê?", "Quem?", "Quando?", "Por quê?", "Onde?", "Como?" e "Quanto custa?”.
A partir de agora, fica proibido colocar metas, como: “Quero ganhar muito dinheiro”, “Quero emagrecer” ou “Quero aumentar as vendas”, o.k.? Você precisa visualizar o que deseja alcançar, tem de tornar o objetivo realmente um plano de ação, por exemplo:

Meta: aumentar minhas comissões para chegar ao fim de 2010 com R$15 mil para fazer uma viagem pelo nordeste brasileiro.


O que (irei fazer para isso)? – Ampliar minha carteira de clientes, solicitando indicações aos meus clientes e prospectar três clientes a mais por dia.


Por que? – Para vender mais e aumentar minhas comissões.


Como? – Pedirei indicações para os meus clientes por meio de telefonemas e visitas pessoais.


Quem? – Eu e os clientes X, Y e Z.


Onde? – Na empresa e na casa do cliente ou por meio do meu telefone.


Quando? – Durante três dias por semana, nos próximos 11 meses.


Quanto (irei precisar para colocar isso em prática)? – O custo é baixo. Abrange deslocamentos até o cliente, telefonemas e o custo de alguns cafés, sucos ou refrigerantes.


Pronto, agora é só fazer o mesmo com as suas várias metas. O 5W2H pode ser utilizado até para metas pessoais, como perder aquela barriga adquirida na ceia de Natal, conquistar o sogro ou passar mais tempo com os filhos e a esposa (ou menos)... cada um tem suas metas.

Para começar o planejamento, tenho uma outra boa dica: se você ainda não é nosso assinante, corra até as bancas e adquira a VendaMais, que, em janeiro, traz uma matéria superespecial sobre planejamento. E, caso já seja nosso assinante, melhor ainda: corra pegar o seu exemplar e colocar os ensinamentos em prática. Você verá que, mais do que a magia dessa data, é a sua boa vontade e predisposição para se planejar que farão a grande diferença em 2010.

Muito sucesso a todos neste ano de 2010.

Vendedor Anderson Fonseca.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

De perto ninguém é normal.

Aconteceu comigo neste final de semana. Creio que também com você, pouco tempo atrás. Entro em uma loja com a fantasia e as promessas de uma oferta vista no comercial de TV. No filme, gente linda, desfilando roupas lindas, num lugar lindo, em atitudes lindas. E você, que também é filho de Deus, pagou os impostos e está com o condomínio em dia, merece um pouco dessa beleza toda e motiva-se a comprar a calça azul que vestia tão bem o modelo loiro e de olhos azuis.
Entretanto, algo de errado surge logo na entrada. A vitrine não é tão linda assim. O modelo loiro está meio amassado e exausto na parede, em cartaz que insiste em descolar. Como otimista natural, entro e pergunto pela calça azul do comercial. E para espanto geral, ouço nova pergunta: "Que calça?" Neste momento, começo a perceber que "de perto ninguém é normal". O varejo tem enorme capacidade de se maquiar na mídia. Filmes, revistas e sites exibem a loja como o paraíso dos produtos, serviços e clientes inexplicavelmente felizes. A comunicação é tão intensa que motiva o cliente às compras por impulso. Pesquisas demonstram que, numa loja, compramos o necessário em no máximo 18 minutos. O tempo adicional é consumido em sondagens e demandas por impulso.
E qual o segredo dessa emoção convertida em vendas? O famoso tripé composto por Produtos + Loja + Atendimento capaz de transformar a sua visita em verdadeira experiência lúdica. Há lojas que já entenderam isso. Chamam o arquiteto da moda para quebrar paredes e pendurar araras e cabides no teto, de modo a causar impacto e sensações inusitadas. Contratam estilistas para aquele up grade nas coleções e aquele esforço de transformação de um Gucci original no casaco de R$ 59,90.
E adotam o perfil de casting São Paulo Fashion Week à sua equipe de vendas. Reconheço o esforço destas contratações, mas, frequentemente, sinto falta de uma integração entre eles. O time ama a loja, a loja promove os produtos, os produtos embelezam o time. E para maximizar tudo isso, a campanha publicitária com o loiro de olhos azuis. Mas quem está voltado ao cliente? Quem está sensível ao perfil e ao momento do cliente que se motivou a ir até a loja?
Em geral, 70% das verbas de marketing em varejo, são dirigidas para motivar a visita do consumidor à loja. Grande esforço é feito para que você desligue a TV ou deixe o livro que está lendo, tome um banho, pegue o carro, enfrente o trânsito, entre no shopping, encontre uma vaga, escolha entre as diversas opções de lojas e entre "naquela". Trata-se de uma grande vitória das equipes de marketing, muitas vezes desconsideradas pelas equipes das lojas.
Nos anos 90, algumas lojas celebravam a entrada do cliente com palmas ou acenos. Por mais "fake" que o gesto parecesse, possuía um significado de celebração e uma tangibilização do clássico "Você é muito importante para nós". Hoje, percebo que o loiro de olhos azuis faz mais sucesso do que eu. Ainda nos anos 90, década de "cases" no varejo, uma rede varejista contratou um famoso ator como divulgador. Nas lojas, havia totem em tamanho natural do ator, que frequentemente precisava ser trocado, tamanha a quantidade de clientes desejosas em tocar, beijar e fotografar o pôster.
O cliente é afetuoso e carente. Ele responde rapidamente a alguém ou a algo que o entenda e fale sua língua. Ele sabe também que, embora seus olhos não sejam tão azuis, seu peso não esteja tão em sintonia com sua altura, ele pode e quer sentir seus minutos de glória nas compras. O varejo precisa entender e praticar mais isso. O cliente precisa estar sobre o tripé da loja, não abaixo dele.
Por isso, mesmo sabendo que ninguém é normal de perto, que tal tentarmos ao menos entender a loucura pessoal de cada cliente? Loucura essa que o motiva à compra daqueles oito vestidos que te ajudarão a atingir a meta do mês.


Fonte:www.cidademarketing.com.br







domingo, 6 de dezembro de 2009

Como funcionam as técnicas de venda.







Você tem sua equipe de vendas pronta, contratada e treinada para falar
bem do seu produto e gerar lucro. Agora é hora de colocar a mão na
massa. Mas, e quanto à abordagem de vendas? Você decidiu quais
técnicas utilizar? Se não pensou nisso, sua equipe pode não estar
pronta para obter o sucesso que você espera. Aproveite e pense sobre
qual abordagem seria melhor para o ambiente que seus representantes de
venda enfrentarão.
Quando se está em um negócio de consultoria ou direcionado a serviços,
sabe-se que é preciso desenvolver um bom processo de relacionamento. A
venda de produtos requer o mesmo. A arte de vender não é tão simples
como se pensa. Se você nunca trabalhou com isso ou nunca vendeu antes,
poderá tirar grande proveito desta leitura e identificar o que poderia
melhorar no seu comércio. E se você é um profissional de vendas
experiente ou em posição de gerência, também pode haver alguma dica
que possa aproveitar. Neste artigo, veremos algumas das mais efetivas
técnicas de venda.
Alguém já te convenceu a comprar alguma coisa que você sabia que nunca
usaria? Como fizeram isso? Você queria comprar alguma coisa a mais?
Você tem um bom relacionamento com os clientes? Estas são algumas
questões que surgem quando se pensa em técnicas de venda.
No início dos anos 90, os livros sobre técnicas de vendas apresentavam
palavras-chave como ética, serviço, relacionamento, trabalho árduo,
persistência e lealdade à empresa. Todas trazem a idéia da construção
de amizade e bom relacionamento com o cliente para que ele volte
sempre. Dez anos depois, outras idéias começaram a aparecer. Os
vendedores de porta em porta descobriram que podiam aumentar as suas
vendas usando palavras específicas e métodos de persuasão. Isso levou
ao aperfeiçoamento e popularização das técnicas que se focavam não nas
necessidades do cliente ou a construção de uma boa relação com ele,
mas sim nas técnicas e métodos que garantiam aquela venda, que era o
que importava no momento.
Os fundamentos das modernas técnicas de vendas são classificados em 5
estágios de ação. Eles começaram nos anos 50 e incluem:
1.atenção: é preciso conseguir a atenção dos seus clientes em
potencial através de alguma propaganda ou método de prospecção;
2.interesse: construir o interesse deles usando um apelo emocional.
Por exemplo: como serão vistos pelos chefes quando fecharem um negócio
que dará um grande lucro para a empresa;
3.desejo: construir o desejo por um produto mostrando aos clientes
suas vantagens e oferecendo a eles uma amostra ou um teste antes da
compra ser realizada;
4.convencimento: aumentar o desejo pelo seu produto através de
estatísticas que comprovem o valor que se tem. Compare-os aos dos
concorrentes e, se possível, use depoimentos de clientes satisfeitos;
5.ação: encorajar o futuro cliente a comprar o produto. Este é o
momento do fechamento. Direcione-o para ele fazer o pedido. Se ele se
opuser, tente fazer com que mude de opinião.
Existe uma grande quantidade de técnicas de fechamento de vendas que
abrangem desde as vendas mais complicadas até as vendas mais fáceis.
Eis algumas:

•abordagem direta: perguntar pelo pedido se você tem certeza que seu
cliente já se decidiu pela compra;

•negociação/desconto: o uso desta técnica dá ao cliente a sensação de
que ele fez uma escolha inteligente e economizou dinheiro. Use frases
como "compre hoje e leve esse outro produto com um desconto de 10%";

•conclusão de negócio baseado em prazo : essa técnica funciona bem com
frases como "os preços vão subir na próxima semana, você deveria
aproveitar e comprar hoje mesmo";

•oferta experimental: deixar o cliente usar o produto sem compromisso
por um período experimental. Isso funciona se você vende produtos que
facilitam a vida das pessoas. Os clientes não vão querer devolver o
produto se realmente economizarem tempo e trabalho durante o período
de teste. Por outro lado, se não aceitarem esse tempo de teste com o
produto, você poderá alertá-los de que não terão outra chance depois.
Existem outras técnicas de abordagem, mas nos concentraremos em uma
das mais bem sucedidas para construir um longo e forte relacionamento
de lealdade com o cliente. Esta técnica é chamada de relacionamento de
vendas. Leia e aprenda como você pode ajudar sua equipe a desenvolver
relações sólidas com os clientes, o que vai resultar positivamente nas
vendas e também beneficiar o cliente.

Nota:

Eu admiro muito o vendedor inteligente. Vendedor inteligente pra mim é aquele trabalha consistente, ele se preoculpa com as novidade no assunto de vendas, gosta de liderar e não adimite perder uma venda. Se perder por um acaso da vida, ele retoma as suas forças e estuda aonde foi que ele errou. A leitura pra ele é fundamental.
Saber usar as técnicas de vendas é uma virtude que poucos tem de verdade, ela nos toda a base de uma boa negociação. Toda a tecnica de venda pode ser criada por várias pessoas, mas só você sabera a hora certa de usa-las. Use as tecnicas de vendas com sabedoria, sinta-se a vontade e nunca deixe o cliente perceber que você esta tecnicamente treinado. Seja sábio.
Boas vendas para todos.

Vendedor Anderson Fonseca

domingo, 29 de novembro de 2009

Vale a pena investir em redes sociais?





Especialistas indicam o que as empresas devem ou não fazer para se relacionar com os consumidores na internet
O boom das redes sociais não deixou dúvidas: se as marcas desejam se relacionar com os seus consumidores, devem estar presentes nestes canais. Não é mais novidade a presença das empresas em espaços virtuais como blogs e sites de relacionamento como o Orkut e o Facebook, além do microblog Twitter, fenômeno virtual do momento. Mas até que ponto vale a pena investir em mídia social? Para saber quais são as vantagens, desvantagens e principais características, o Mundo do Marketing conversou com profissionais que apostam em ações voltadas para as comunidades on-line.
Estes canais são base para relacionamento, pesquisa, promoção e tudo o mais que se possa imaginar em termos de estratégia de Marketing. Hoje, não há internauta que compre um produto sem antes fazer uma pesquisa no Google ou em fóruns e comunidades relacionadas à marca ou à categoria de interesse. São também as redes sociais que esses consumidores procuram quando desejam reclamar. E acredite: as críticas negativas às marcas ou aos produtos podem repercutir muito mais do que você pensa. Vide sites como o Reclame Aqui.
Mas qual é o papel das marcas nas redes sociais? De acordo com Alessandro Barbosa Lima, CEO da E.life, empresa que monitora e analisa o conteúdo gerado na mídia social, a principal função das empresas é gerar relacionamento. “As pessoas que estão nas redes sociais procuram muito mais se relacionar, obter informações. Elas querem conversar”, aponta o profissional em entrevista ao Mundo do Marketing. Mas nem sempre é possível se relacionar com o seu consumidor na internet, como lembra o próprio CEO da E.life, o que não significa que as empresas não possam se beneficiar das redes sociais.
Monitorar, avaliar, criar pontos de contato e ativá-los
“Muitas empresas já têm pontos de contato tradicionais como 0800 e e-mail que não funcionam bem. Enquanto não resolverem esses problemas, não podem se aventurar nas redes sociais. Isso apresentaria mais ameaça do que oportunidade”, explica o especialista. Para isso, é necessário que todas as marcas, sem exceção, sigam os dois primeiros passos indicados por Barbosa: monitorar e analisar.
Primeiro, é necessário que as empresas levantem dados quantitativos e depois informações qualitativas e conclusivas a respeito de seus consumidores na internet. A partir deste trabalho, as marcas são capazes de saber se os pontos de contato tradicionais estão funcionando ou falhando. O ideal é entender o que e onde o consumidor fala da marca, para depois realizar as duas últimas etapas sugeridas pelo CEO da E-life: criar pontos de contato e ativá-los.
Foi o que fez a Wine, site de e-commerce de vinho. Estando mais próxima do seu consumidor por ser uma loja on-line, a empresa conseguiu conhecer o seu público e criar mecanismos para se aproximar ainda mais dele. Para se relacionar com os internautas, a Wine criou um Twitter que recebe dicas sobre o universo do vinho. “Diferente de algumas empresas que trabalham o conceito de venda, procuramos focar o lado educativo”, diz Anselmo Endlich, Diretor de Marketing e TI da Wine, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Marcas se unem aos blogueiros
A empresa também aposta em promoções exclusivas para o microblog para ampliar o relacionamento com os usuários. No começo do mês, a Wine lançou a ação “Você é o sommelier”. Quem desse mais “retwitts” – ação de encaminhar conteúdos postados adicionando “RT” antes do texto – ganharia um prêmio. A iniciativa buscou motivar a divulgação das informações postadas pela Wine.
Além do Twitter, a loja virtual também monitora e tem ações específicas para o Orkut e o Facebook, como cupons de descontos. A empresa ainda está concluindo o blog oficial da marca, que pretende seguir o mesmo conceito do perfil no Twitter e divulgar dicas para os apreciadores da bebida. Outra ação recente da Wine uniu o on-line ao off-line. A empresa realizou o “Blog com Vinho”, um evento com as principais blogueiras sobre o assunto para se aproximar do público e entender o comportamento dessas consumidoras.
O encontro resultou uma pesquisa com informações sobre como a mulher compra vinho, quais os principais fatores no processo de escolha, em que ocasião elas consomem, quantas vezes por semana, qual a faixa de preço, entre outros. Outra marca que se uniu aos blogueiros foi a Puma. A empresa realizou uma ação em parceria com 100 donos de blogs para promover o produto Puma Lift.
Relacionamento para ativar vendas
Cada blog parceiro direcionava os internautas para um concurso cultural que incentivava os consumidores a responderem a pergunta “O que é ser leve para você?”. Os autores das melhores respostas ganhavam o prêmio, assim como os blogueiros da página visitada. A ação contou ainda com divulgação em perfis do Orkut, Twitter e Facebook.
“A intenção era que os blogueiros também divulgassem a marca porque acreditam no produto. Tudo o que a gente faz em redes sociais tem que ser pertinente”, comenta Araken Leão, Vice-Presidente Digital da CasaNova Comunicação, agência responsável pela ação da Puma, em entrevista ao Mundo do Marketing. Segundo Leão, há espaço para todos nas redes sociais. “As marcas podem trabalhar desde o esclarecimento de produto até o monitoramento dos consumidores, que antecipa as tendências”.
Quando se conhece o consumidor e o terreno em que está pisando, é possível, também, aumentar as vendas pela internet, como fez a Pizza Hut do Rio Grande do Sul. Além de postar informações sobre a rede, a marca interage para fidelizar os internautas. Aqueles que têm maior presença nos canais em que a Pizza Hut está presente têm acesso a promoções relâmpagos e vantagens especiais.
Conhecer as ferramentas é essencial para não errar
Antes de começar a atuar em redes sociais, a empresa se preocupou em conhecer as ferramentas para não correr o risco de errar. “Procuramos nos precaver para que as possibilidades de erro diminuíssem. O maior equívoco das empresas é entrar nos canais sem estar estruturadas para atendê-los. Aqui temos um apoio intenso da área de comunicação. A decisão de ter um canal interativo precisa ter a consciência prévia da responsabilidade, senão a marca fica prejudicada”, aponta Henry Chmelnitsky, franqueado da rede no Rio Grande do Sul.
Outra empresa que utiliza as redes sociais para incentivar as vendas é o Ingresso Rápido. O site está investindo nos canais para comunicar a abertura de venda de ingressos para espetáculos e eventos e a ampliação de temporadas com apresentações extras. Não só uma excelente base de dados sobre consumidores, as comunidades virtuais também se apresentam como ferramenta para divulgação e prestação de serviços.
No Brasil, existem 46,7 milhões de internautas, segundo dados do Ibope Nielsen Online de agosto deste ano. Os números são suficientes para mostrar que o alcance da web ultrapassa qualquer meio de comunicação de massa tradicional. Em 2008, foram vendidos mais computadores do que TVs no país e os dados da pesquisa indicam que os brasileiros passam três vezes mais tempo on-line do que vendo televisão. Este cenário tende a se expandir: a média de crescimento da internet por aqui é de 22% ao ano.
Hoje, a rede já atinge aproximadamente 40% da população, enquanto os meios tradicionais apresentam crescimento moderado ou declínio. Focando apenas os homens AB, de 10 a 24 anos, este número sobe para 85%. A influência que a internet exerce sobre os consumidores é inegável. Mas não se pode negar também a influência que estes consumidores têm sobre a internet. E se eles estão em algum lugar, este lugar são as redes sociais e é para lá que as marcas devem voltar o olhar.


Muito importante.
1º - O uso do twitter na maioria das vezes é usado para divulgar Algum produto, promoções e saber se os twitteiros estão respondendo ao impacto das promoções.
2º - O Orkut e Facebook é usado para dar ao cliente cartão de desconto e informações.

sábado, 28 de novembro de 2009

Bem-vindos à "Era da Conveniência".




No mundo atual, é cada vez mais evidente que o bem mais precioso desta geração é o tempo. Por quê? A resposta é simples. Tudo aquilo que é escasso e necessário, automaticamente, torna-se supervalorizado. Mas o que este conceito tem a ver com o ponto de venda? Tudo. Essa mudança de comportamento e de valores nos faz reavaliar as nossas prioridades e, consequentemente, modifica o nosso comportamento de compra. Se afeta a forma como avaliamos o produto na hora de comprar, também influencia a forma de comunicação e as prioridades nos PDVs.

A constatação dessa nova realidade é muito fácil de ser observada. Basta uma rápida visita aos hipermercados, mercearias, açougues, drogarias e padarias para perceber que a fronteira que divide esses tipos de negócio está cada vez mais estreita.

Não é difícil encontrar um açougue com as portas totalmente tomadas por displays de Havaianas ou uma drogaria com cara de supercenter, onde o balcão de remédios é apenas um detalhe em meio às diversas categorias oferecidas. Também temos hipermercados que produzem, comercializam e entregam pizzas, vendam bujão de gás, recebem o pagamento de contas de luz, gás e telefone, possuem posto de gasolina, locadora de vídeo, cabelereiros, lava-rápido entre outras comodidades.
Em todos os exemplos, o importante, independentemente do tipo de negócio, é oferecer tudo do que o cliente precisa, da forma mais prática possível. Ao concentrar produtos e serviços que atendam as mais variadas necessidades, o PDV, além de ampliar o foco do negócio, consegue fidelizar o cliente.

Pra atingir este objetivo, é preciso entender quem é o comprador, quem é o consumidor do produto, para cada situação de consumo, e decifrar como expor a marca de forma relevante e com destaque.

Considerando que mais de 80% das decisões de compra são tomadas no PDV, o novo cenário varejista torna imprescindível trabalhar planejamento estratégico de marketing e de trade marketing. Com tão pouco tempo, as pessoas precisam de mais velocidade e praticidade. Os varejistas precisam de um mix cada vez mais abrangente de produtos. E as marcas, por sua vez, precisam chamar a atenção do comprador, despertar o desejo e fornecer informações de qualidade que ajudem a decisão de compra. Ou seja, precisam de comunicação eficiente no PDV.

Este é o novo desafio. Bem-vindos à "Era da Conveniência".

Fonte: www.cidademarketing.com.br, artigo escrito por Leonardo Lanzetta.

Na minha opinião este senário vai cada vez ficar maior em todos os seguimentos. Quem ganha com isso é o próprio cliente, que não vai perder mais o seu tempo de procurar vários outros lugares para comprar coisas pequenas. Em um mesmo lugar ele vai encontrar tudo que precisa com rapidez, agilidade e comodidade.

Bens vindo a Era da Conveniência e o bem estar dos Clientes.

Vendedor Anderson Fonseca.